sexta-feira, 25 de julho de 2014

Europ Assistance Brasil se prepara para utilizar drones e VANTs


A Europ Assistance Brasil se prepara para utilizar drones e veículos aéreos não tripulados (VANTs) em seus atendimentos. Na primeira etapa do plano de implantação, que acontece até setembro deste ano, dois VANTs serão testados em pontos de incidência mapeados e com prestadores de serviços.

Destinado aos clientes do segmento auto, o primeiro irá analisar o potencial de monitoramento. “Quando ocorre um acidente dentro de um raio de 1 km da base de controle, por exemplo, um drone pode chegar no local do sinistro em menos de cinco minutos para registrar fotos”, explica Altivo Oliveira, COO  da companhia. Já o segundo focará nos serviços de assistência residencial e fará o diagnóstico de avarias em casas. “Se uma casa teve algum dano no telhado, em apenas três minutos um VANT consegue fotografar a área e produzir um laudo para reparos, descartando a necessidade de se deslocar até o local para avaliação”, completa o executivo.
A implantação da tecnologia na operação brasileira é inédita no setor e será a primeira experiência mundial realizada pelo grupo. A expectativa da empresa é oferecer a inovação com drones e VANTS para todo o país até o próximo ano.

Fonte:http://www.segs.com.br/so-seguros/93-seguros-c/1355-europ-assistance-brasil-se-prepara-para-utilizar-drones-e-vants.html

domingo, 13 de julho de 2014

Aerocircus–Voo em 12/07/2014


Olá Amigos,


Estou voltando as postagens no blog, depois de muito tempo.

Infelizmente o tempo estava chuvoso e não tivemos mais de 5 pessoas no clube, mas foi o suficiente para alguns bons voos e boa conversa com os amigos que compareceram.

Abaixo a foto de alguns modelos que tiveram presentes nesse dia.

2014-07-12 09.08.322014-07-12 09.08.362014-07-12 09.09.032014-07-12 09.54.062014-07-12 09.54.162014-07-12 09.54.292014-07-12 09.55.50


Um Abraço

Dorival Langer Junior
BRA15880

terça-feira, 1 de julho de 2014

Drones proibidos em todos os parques Americanos / No Brasil só com licença da ANAC


O National Parks Services (órgão americano responsável pela administração e manutenção de alguns parques públicos americanos) acaba de anunciar a proibição de drones em todos parques públicos. A nova politica proíbe o lançamento, pouso ou operação de aeronaves não tripuladas na água ou aéreas administradas pelo National Park Service. Por que? Porque causam problemas.

Os drones já foram banidos de alguns parques, incluindo o parque Yosemite, pelo simples fato de serem barulhentos. Estes robos voadores incomodam os visitantes, os guardas-florestais e o mais importante incomodam a vida selvagem. O Parks Service divulgou uma lista de infrações:
Em abril alguns visitantes tiveram o calmo por do sol no Grand Canyon National Park interrompido por um drone barulhento voando para trás e para frente e por vezes colidindo nos desfiladeiros. No mesmo mês, voluntários do Zion National Park testemunharam um drone perturbando um rebanho de carneiros selvagens separando os adultos dos filhotes.

A nova politica é descrita como medida temporária que aguarda por uma regulação permanente a qual pode levar um tempo considerável para ser aprovada.

Isso, é claro, depende de um grande esforço em descobrir exatamente como fazer o melhor uso da tecnologia UAV sem causar muitos problemas. O FAA (Administração Federal de Aviacao) está redigindo as regras para o uso comercial dos drones, os quais sao atualmente ilegais (com exceção do Alaska). O processo pode levar alguns anos.

Será este o fim dos Drones em locais públicos em todo o mundo?
E m alguns países da Europa só é permitido aperar um drone com licença a qual não é facilmente obtida.

No Brasil, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), apenas cinco drones civis têm autorização da agência para voar: dois israelenses, de grande porte, da Polícia Federal, um do Departamento Nacional de Produção Mineral e outras duas unidades de fabricação nacional, da empresa Xmobots. Os drones militares não passam por regulação da Anac.

No dia 4 de abril de 2013, uma quarta investigação da Anac foi concluída: a agência autuou e multou uma empresa do interior de São Paulo que usa os drones com fins comerciais, o que, atualmente, é proibido. O inquérito foi repassado à Polícia Federal, que apura agora se algum responsável pela empresa poderá ser indiciado pelo crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, por ter colocado em risco a segurança de pessoas e carros em terra e outras aeronaves no ar.

oficioanac

Conforme a agência, todo e qualquer tipo de aeronave não tripulada, independente de peso e altitude de voo, não pode operar sem ter um Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave), que é expedido após avaliação do projeto técnico. Para cada voo também é necessário avisar o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica.

No caso da empresa do interior de São Paulo, a Anac obteve provas de voos irregulares e com fins lucrativos e repassou o material para agentes da PF. A empresa foi notificada administrativamente e autuada em 4 de abril, quando a Anac emitiu um auto de infração. O nome da empresa e o valor da multa não foram divulgados.

O Código Brasileiro Aeronáutico estabelece para caso de infrações penalidades que vão desde multa até cassação de certificados e habilitações e apreensão. Em novembro de 2012, a agência aumentou o teto da multa por infrações aéreas para R$ 20 milhões.

A proposta da Anac

O projeto de regulamentação dos drones foi apresentado pela Anac em um workshop para a indústria no final de fevereiro e ainda precisa passar por consulta pública. Veja os principais pontos da proposta

— Os drones são classificados em três categorias, por peso: classe I (150 quilos em diante), classe II (25 a 150 quilos) e classe III (até 25 quilos). Haverá ainda subcategorias. Também há regras de acordo com as características da operação: altitude, operação dentro do alcance visual ou não, voos noturnos, uso em áreas confinadas, entre outras.

— Quando a operação ocorrer em ambiente aberto, deve haver sinalização para avisar os presentes de que, estando ali, concordam com os riscos. As aeronaves devem ter seguro para eventuais danos causados a terceiros.

— Transporte de pessoas, animais e artigos perigosos por drones são proibidos. O transporte de objetos está liberado.

— Os operadores de drones precisam manter cadastro, licença ou habilitação emitidos pela Anac, de acordo com a tecnologia utilizada para controlar a aeronave. As regras tornam-se mais duras para drones maiores e com maior tecnologia embarcada.

Enquanto isso…

— Embora não exista restrição à compra de drone por cidadão, instituição ou empresa, a operação depende de autorização específica da Anac.

— Também é necessário obter autorização do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão do Comando da Aeronáutica, responsável pelo controle do espaço aéreo brasileiro.

— As solicitações para os voos devem ser encaminhadas aos órgãos regionais do Decea com antecedência mínima de 15 dias, informando as características da aeronave e da operação. Os voos devem ocorrer sempre em espaço aéreo segregado.

— O uso de um drone sem autorização está sujeito às penalidades previstas na Lei 7.565/86, que incluem suspensão de licenças, apreensão da aeronave e multa. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal.

 

Fontes: g1.globo.com/Engadget/zh.clicrbs

 

Um Abraço

Dorival Langer Junior
BRA15880